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SEO: 8 fatores de ranqueamento que você não deve ignorar

O sonho de toda empresa que investe no mundo digital é ter seu site nas primeiras posições dos buscadores da internet, de preferência o Google. Mas ranquear o seu negócio no topo é um trabalho que envolve estratégia e muita paciência. O tal do SEO.

Isso porque, ao contrário de uma estratégia de publicidade, em que você tem resultados mais rápidos, o SEO, na maioria das vezes, mesmo quando bem feito, geralmente demora para dar resultado.

Inclusive você pode ler esse artigo e pensar que se seguir todas essas recomendações abaixo encontrará a solução. Em parte, você pode sim melhorar muito seu posicionamento, porém não há garantia que alcançará o “Olimpo” da primeira página de resultados.

Então, você deve estar se perguntando: “em quais fatores de classificação eu devo me concentrar para melhorar seu SEO?”

De acordo com o Big Boss do setor de tendências do Google, John Mueller, você deve focar em ser “impressionante”.

Como ser impressionante

Porém, com mais de 1,8 bilhão de sites on-line atualmente, como você se torna mais impressionante? Como você se torna relevante?

O que sabemos é que o Google continuará aprimorando seus algoritmos para atender melhor às necessidades das pessoas que fazem as buscas. E, ainda, tentando driblar os black hats que estão sempre buscando maneiras de ganhar posições através de subterfúgios.

Ou seja, isso significa que mesmo as novas tendências de SEO têm raízes no algoritmo atual – e com um pouco de criatividade e conhecimento de SEO, é perfeitamente possível que você vá melhorando aos poucos a sua classificação.

Embora os critérios de avaliação estejam longe de ser limitados apenas a esta lista, os destacados aqui estão entre os mais impactantes dos fatores de classificação do Google.

Atualmente, podemos dizer que os principais fatores de classificação no Google são:

  • Conteúdo de alta qualidade;
  • Móvel em primeiro lugar;
  • Experiência da página;
  • Velocidade da página;
  • Otimização na página;
  • Links internos;
  • Links externos.

1. Publique conteúdo de alta qualidade

A qualidade do conteúdo do seu site e blog ainda é crucial. O conteúdo ainda reina como rei e o momento como rainha. Logo, postar algo com muito valor e, de preferência, aproveitando um assunto em alta é extremamente importante.

Leia nosso blog sobre calendário editorial para saber como programar seu conteúdo melhor

Por isso, seu conteúdo precisa fornecer informações valiosas. Criar páginas sem valor real pode se tornar uma assombração, graças às atualizações do algoritmo Panda e Fred do Google.

Para simplificar, um conteúdo de alta qualidade aumenta o tempo de retenção do usuário naquele endereço, diminui a taxa de rejeição, faz com que o visitante clique em outros links ou seções do site e, principalmente, fazendo com que o usuário se aprofunde na sua navegação.

As páginas de conteúdo de alta qualidade devem fazer mais pelo SEO de hoje do que apenas ser bem escritas e longas. Aliás, para os buscadores, muitas vezes tamanho não é documento. Eles também devem levar em consideração o seguinte para desfrutar de uma presença maior nas SERPs.

Se você é novato no tema, SERP é a página de resultados de pesquisa dos buscadores. Sua sigla vem de Search Engine Result Pages e tem como objetivo ajudar os usuários a encontrar o que estão procurando.

Aqui na Aldeia, temos o case da JakBell, que se tornou uma referência em prótese capilar. Além da criação do site, atuamos na otimização de SEO dos textos de categorias de serviços, produtos e blogs do site. Em seguida, assumimos a redação e publicação dos textos do blog, redes sociais e estratégia e coordenação de publicidade online.

RankBrain

Conhecer a intenção de pesquisa dos usuários é essencial para criar páginas que gerem tráfego orgânico. É aí que o RankBrain é aplicado.

Em seu site, Neil Patel, explica o RankBrain de forma bem simples: “RankBrain é um sistema de machine learning que usa inteligência artificial para melhorar os resultados de busca e interpretar novas consultas”.

O próprio Google nunca nos deu muitos exemplos específicos em que o RankBrain ajudou nos resultados de busca. Mas se você quiser ver esse mecanismo em ação, basta pensar em uma pergunta, que para você não faça o menor sentido. E vou usar um exemplo da própria empresa em um release para a Bloomberg:

“Qual é o rótulo de um consumidor no mais alto nível de uma cadeia alimentar?”

Acredito que você não tenha compreendido a pergunta, mas acredite, ela é feita no Google e o RankBrain age para trazer resultados que possam ser satisfatórios, como os abaixo:

Ou seja, RankBrain pegou uma consulta bastante complexa e a transformou em ótimos resultados.

Quanto isso importa? Bem, o CoSchedule, um software de gerenciamento de projetos, viu um aumento de 594% no tráfego, reformulando sua estratégia de conteúdo de SEO para estar mais alinhada com a intenção do pesquisador.

Para entender qual é a intenção do seu pesquisador-alvo, você precisa mergulhar no seu Google Analytics para ver o que os usuários estão procurando. Você também pode visualizar o relatório de desempenho no Google Search Console. Isso lhe dará informações sobre o que as pessoas estão clicando nos SERPs para chegar ao seu site.

Uso da palavra-chave (keyword)

Apesar de haver uma corrente que afirma que a pesquisa de palavras-chave não é necessária para classificar, ela ainda deve nortear a criação de conteúdo de qualidade. Mas, diferentemente da pesquisa tradicional de keywords, hoje as palavras-chave servem como um roteiro de criação de conteúdo.

Por meio de pesquisa de concorrentes e análise de dados, você pode descobrir tesouros de palavras-chave que têm um volume médio de pesquisa, mas uma alta taxa de cliques para o seu público.

Então, você precisa identificar suas palavras-chave principais e agrupá-las em tópicos adequados para seu pesquisador.

Por exemplo, um estudo do Google descobriu que as consultas de pesquisa em smartphones como [marcas como] e [lojas como] aumentaram 60% nos últimos dois anos. Este estudo explica a necessidade de adaptar sua estratégia de palavras-chave para o consumidor móvel.

Hoje, é melhor agrupar tópicos de keywords em temas. Pense em sinônimos, palavras-chave de cauda longa e palavras-chave relacionadas ao tópico ou tópicos semelhantes. É assim que você direciona o uso de palavras-chave.

Para facilitar, a empresa Resultados Digitais explica que “palavras-chaves cauda longa ou long tail keywords são geralmente formadas por três ou mais palavras, criando uma pequena frase e representando uma busca mais personalizada. Tais palavras representam uma forma de se diferenciar tanto com a compra de palavras-chave no Google, quanto com a execução de boas práticas de SEO”.

Tendência

O frescor do conteúdo não é novidade. Quando o Google fez o anúncio pela primeira vez em 2011, provocou confusão em torno do que era considerado “conteúdo novo”.

Então, o que é? E como o frescor funciona com o conteúdo perene (evergreen)? Que é aquele conteúdo otimizado para as buscas orgânicas que continua relevante e permanece “atualizado” para os leitores por um longo período de tempo.

Para conteúdo perene, não basta atualizar a data todos os anos. Você deve entrar no cerne do conteúdo para ver o que precisa ser atualizado.

Por exemplo, se você criou uma lista de ferramentas, poderá atualizar as capturas de tela, preços e informações anexadas a cada ferramenta.

Por isso, o ideal é realizar auditorias trimestrais de conteúdo para entender quais peças merecem uma atualização e outras que podem ser redirecionadas para páginas semelhantes. Antes de fazer qualquer alteração em seu conteúdo, analise seus dados para ajudá-lo a tomar decisões mais inteligentes.

2. Torne seu site mobile-first

A indexação mobile-first foi oficialmente finalizada em março de 2021, mas tem sido um processo longo e lento desde que começou em 2017.

Em suma, a indexação mobile-first é a forma como o Google indexa seu site. Se você tiver um site para celular separado, o URL do seu site para celular será indexado e usado para classificação em vez da versão para computador.

Para ser claro, não há um índice separado para dispositivos móveis. O Google indexa e classifica seu conteúdo que vem diretamente da versão móvel do seu site.

Além disso, o índice mobile-first não deve ser confundido com usabilidade móvel. Vamos aprofundar a diferença de usabilidade móvel.

Usabilidade em dispositivos móveis

Lembra quando uma versão móvel do seu site hospedada em m.URL.com era a coisa recomendada a fazer? Até o gigante Facebook fazia isso, quando você acessava um link pelo seu celular.

Embora nem sempre prejudique seu negócio, mais sites estão se afastando desse método de site para dispositivos móveis e estão cada vez mais criando sites responsivos.

Embora o Google tenha dito que não favorece publicamente nenhuma maneira definida de criar sites para dispositivos móveis (seja responsivo, dinâmico ou URLs separados) quando se trata de classificações, um site responsivo é o formato recomendado.

O Google afirmou que o design responsivo ajuda seus “algoritmos a atribuir propriedades de indexação com precisão à página, em vez de precisar sinalizar a existência de páginas correspondentes para desktop/mobile”.

Na era do mobile-first index, seu site mobile é a força vital de sua existência nas SERPs. Para se manter vivo, siga as diretrizes do Google e certifique-se de que seu conteúdo corresponda de forma idêntica no computador e no celular.

Embora os layouts responsivos para dispositivos móveis não sejam necessários para a indexação mobile-first, você ainda deve utilizá-los para uma melhor experiência de página e, por sua vez, melhores classificações.

Aproveite para ler nosso blog sobre sites responsivos e aproveitar dicas valiosas

3. Melhore a experiência da página

A experiência do usuário (UX) tem impacto no SEO, como vimos com as recentes atualizações da experiência da página. Se você não pensar em UX, seu site vai acabar sendo abandonado.

O UX designer do seu endereço será o responsável pela estética da plataforma digital e por proporcionar uma melhor experiência ao usuário, baseada em seu comportamento, seja por meio da usabilidade, utilidade ou conveniência oferecidas na interação com o produto.

De fato, pesquisas indicam que 38% das pessoas deixam de utilizar um site se o conteúdo e o layout não forem amistosos.

Ou seja, projetar uma experiência do usuário que combine bem com seu SEO é vital se você quiser ter sucesso nas SERPs.

Aqui na Aldeia, criamos o novo site da Flieber, empresa americana de tecnologia, especializada em soluções para o varejo online. Neste projeto, fizemos o design com uma linha mais trendy, utilizando ilustrações isométricas, dégradés e animações.

Arquitetura do site

A arquitetura do site é um componente relacionado à experiência do usuário e tem um impacto significativo no SEO.

A arquitetura do site não apenas ajuda os usuários a encontrar o que procuram com uma melhor navegação no site, mas também pode ajudar os rastreadores de mecanismos de pesquisa a encontrar mais páginas em um site.

Em resumo, seus sites devem ser fáceis de usar e todas as páginas de navegação devem ser apresentadas da forma mais simples possível.

O usuário deve levar apenas três a quatro cliques para encontrar qualquer página em um site. Embora isso nem sempre seja possível em sites grandes e complexos, existem maneiras de ajudar os usuários a pesquisar e encontrar páginas internamente para garantir que encontrem o que precisam.

Com o lançamento da atualização do Page Experience, a arquitetura do site terá um impacto maior no seu SEO.

Core Web Vitals

Como observou John Mueller, do Google, o Core Web Vitals é mais do que um fator de desempate. Essa métrica afeta muitos outros fatores relacionados ao SEO.

Core Web Vitals são métricas fundamentais para avaliar a experiência que uma página oferece. Elas estão relacionadas à velocidade e estabilidade com que uma página responde às interações dos usuários, que não têm mais tempo a perder e querem acessar logo o conteúdo – ou desistem da visita diante de qualquer obstáculo.

De acordo com o Google, quando um site segue as recomendações para cada métrica do Core Web Vitals, os usuários têm 24% menos chances de abandonar as páginas. Ou seja, melhorar a velocidade e a estabilidade das páginas significa proporcionar uma navegação mais tranquila, rápida e sem interrupção para os usuários.

Essencialmente, os Core Web Vitals foram criados para ajudá-lo a oferecer uma experiência melhor para o usuário.

Crie um site seguro (HTTPS)

O Doutor em Marketing, Pete J. Meyers, escreveu que 30% dos resultados da primeira página do Google estavam usando HTTPS.

Não ser HTTPS não vai, necessariamente, prejudicar seu site, porque houve várias mudanças desde que o Google anunciou o HTTPS pela primeira vez como um sinal de classificação em 2014.

Em 2017, o Google anunciou que seu navegador Chrome – usado por 45% das pessoas que acessam a internet – começaria a sinalizar sites como “não seguros” na barra de URL quando não fossem HTTPS. E, após o anúncio de aviso final, você pode começar a ver um aumento nas taxas de rejeição se não fizer a transição.

No entanto, mudar para HTTPS (e SSL, pois eles funcionam juntos) também pode trazer muitos problemas de canonização ao seu site, se não for feito corretamente.

E calma, vamos explicar o que é canonização!

De acordo com a Hubify, a canonização de URL é um recurso fundamental para que o seu site não seja penalizado por conter múltiplos portais de entrada possíveis para visitantes. Também é algo essencial para a manutenção da autoridade e relevância do seu domínio, que é um dos critérios decisivos para o ranking dos resultados de buscas.

Dessa forma pode ser muito benéfico para um site ter o seu conteúdo acessível a partir de múltiplas combinações de URLs. Isso contribui para evitar que o usuário cometa erros e tenha o seu acesso comprometido ao tentar acessar as suas páginas. Esse recurso permite possibilidades como:

  • www.xpto.com.br
  • xpto.com.br
  • xpto.com.br/index.html
  • www.xpto.com.br/index.html

Contudo, por conta do funcionamento dos mecanismos de sites de buscas, essas quatro possíveis portas de entrada para o seu site podem ser vistas como registros de conteúdo duplicado. Ou seja, é capaz de prejudicar o seu posicionamento no ranking e sua estratégia de otimização.

Aqui na Aldeia é praxe recomendarmos aos nossos clientes a utilização do certificado SSL. Como resultado, é uma segurança para o usuário e para o dono do negócio.

4. Otimize a velocidade da sua página

Depois de ser um fator de classificação apenas para desktop, a velocidade da página se tornou um fator de classificação para dispositivos móveis do Google em 2018, ou seja, quanto mais lento for o carregamento do seu site, mais visitantes e receita você perderá.

Para ilustrarmos esta importância, para a Amazon, apenas um segundo de atraso poderia custar US$ 1,6 bilhão em vendas a cada ano.

Então, por que correr esse risco? Existem ferramentas e sites disponíveis para testar a velocidade média da página de um endereço, como o GTMetrixWebPagetest e o Site Speed no seu Google Analytics.

Muitas correções são relativamente fáceis se forem feitas por alguém que saiba o que está fazendo.

Páginas de carregamento mais rápido levam a uma melhor experiência geral do site, daí o movimento do Google para torná-lo um fator de classificação.

5. Domine sua otimização na página

Intimamente relacionado à experiência da página está a otimização na página, que lida com os componentes “nos bastidores” do seu conteúdo e SEO.

Essas facetas existem há anos e ainda causam um impacto significativo na visibilidade do seu site e na posição SERP para seus tópicos de palavras-chave de destino.

Mockingbird viu um aumento de 62% no tráfego orgânico apenas atualizando as tags H1, por exemplo. E a Brand New Copy aumentou o tráfego orgânico em 48% ao limpar os metadados e a estrutura de links internos.

Em síntese, otimizar seu site pode ajudar seu conteúdo de alta qualidade existente a ser encontrado mais rapidamente pelos mecanismos de pesquisa e pelos usuários. Estas são apenas algumas das maneiras pelas quais a otimização na página ainda causará um grande impacto nos próximos anos.

Metadados

Essas informações incluem sua tag de título e descrições de página – as informações sobre seus sites que os usuários veem nas SERPs.

Às vezes, o Google extrai o conteúdo da página e o insere dinamicamente como a descrição nas SERPs quando corresponde melhor à consulta do usuário.

Aqui está como isso pode parecer:

Sempre escreva os melhores títulos e descrições possíveis para suas páginas, mas lembre-se de que eles nem sempre serão exibidos na página de resultados.

Há muito mais metatags para saber em SEO. E pense nisso: a simples adição de uma metatag específica pode resultar em um aumento de 300% nos cliques do Google Discover.

Schema

Segundo a SemrushSchema é um vocabulário de dados estruturados que define entidades, ações e relacionamentos na Internet (páginas da Web, emails, etc.).

Esse vocabulário possibilita que os mecanismos de pesquisa compreendam os significados por trás de assuntos (entidades) na Web e, por sua vez, proporcionem uma melhor experiência para os usuários.

Criado em 2011, agora existem quase 600 tipos diferentes de informações que você pode incluir. O Schema torna mais fácil para os mecanismos de pesquisa identificar as informações essenciais em um site.

Trechos em destaque (featured snippet)

Os trechos em destaque, que às vezes são chamados de “cobiçada Posição 0”, são trechos de conteúdo extraídos do texto da página e veiculados diretamente nos resultados da pesquisa.

Se você deseja obter um trecho (snippet) do seu site em destaque, precisa entender o RankBrain e a intenção de pesquisa por trás da consulta que deseja classificar para o snippet em destaque.

Se o seu conteúdo fornecer mais valor à intenção por trás da consulta de pesquisa, os mecanismos de pesquisa veicularão seu conteúdo no snippet em destaque.

Google Discover

O Google Discover é um dos fatores de SEO relacionados ao conteúdo mais recentes que surgiram. Ele é um recurso do Google para celulares com o objetivo de trazer sugestões de leitura em formato de feed de acordo com as preferências do próprio usuário.

Para ver se você está atualmente classificado no Google Discover, confira o relatório no Google Search Console.

6. Estrutura de links internos

A estrutura de links internos ajuda os usuários e mecanismos de pesquisa a encontrar melhor as páginas. Você pode pensar e priorizar sua estrutura de links internos em cinco propósitos diferentes:

  • Ajudando os usuários a aprofundar o seu entendimento;
  • Gerenciar o fluxo de links (por exemplo, para onde o tráfego vai quando chega ao seu site);
  • Construindo um roteiro em torno de tópicos de conteúdo específicos;
  • Canônicos;
  • Priorizando a indexação de páginas específicas.

O que isso significa é que sua estratégia para vincular a diferentes páginas do seu site deve ser centrada no usuário primeiro. Então, você pode se concentrar em como direcionar o tráfego para um conjunto fundamental de páginas.

Pense em como a estrutura de links internos pode ajudar a orientar os usuários a concluir uma conversão, desde a inscrição em sua newsletter até a conclusão de uma solicitação de demonstração ao vivo.

7. Ganhe Links Relevantes e com Autoridade

Os links continuarão sendo um dos principais componentes de SEO se você quiser ter uma boa classificação. Ignore aqueles que dizem que você pode alcançar o sucesso sem backlinks.

Backlinks são links de uma página da internet para outra página, funcionando como uma referência dentro de conteúdo, por exemplo. Em uma estratégia de SEO, são importantes por conferirem autoridade, um dos fatores mais relevantes para os mecanismos de busca ranquearem um site no topo das páginas de resultados.

Logo, o primeiro passo para uma estratégia de backlinks funcionar é ter um site com conteúdo bom o suficiente para ser citado e linkado! Ou seja, tudo o que você aprendeu neste texto só vai gerar resultados se você tiver um site e um conteúdo de qualidade.

8. Local

Sim, sua localização pode ser muito importante para você ranquear bem no Google.

De acordo com o próprio buscador, os resultados por local são baseados em relevância, distância e proeminência. A combinação destes três fatores ajuda o Google a achar a melhor opção para sua busca.

Os algoritmos funcionam para encontrar um negócio que seja relevante para a sua busca, esteja próximo e tenha mais avaliações e de preferência positivas.

Relevância

A relevância está ligada à proximidade da empresa com a consulta do pesquisador. Você pode ver e entender esse algoritmo funcionando quando você busca “melhores hambúrgueres”, por exemplo. A relevância é a alma do algoritmo local do Google.

Sempre preencha todas as informações da sua empresa em plataformas como o Google My Business. É fundamental disponibilizar todas as informações comerciais detalhadas para ajudar os mecanismos de pesquisa a entender melhor o seu negócio e a relevância dele para o pesquisador.

Aprenda no nosso blog como divulgar sua empresa no Google Meu Negócio

Distância

A distância refere-se ao espaço físico entre sua empresa e o pesquisador. Quanto mais próxima sua empresa estiver do pesquisador, maior a probabilidade de esse local aparecer nos resultados do mapa local.

Portanto, é aqui que as consultas de pesquisa com “perto de mim” ou “no bairro tal” entram em foco.

Proeminência

A proeminência está ligada à popularidade do seu negócio offline. O Google nos diz exatamente o que eles estão procurando para medir a proeminência:

A proeminência também se baseia nas informações que o Google tem sobre uma empresa, em toda a web, como links, artigos e diretórios. Contagem de avaliações do Google e fator de pontuação de avaliações na classificação de pesquisa local. Mais avaliações e classificações positivas podem melhorar a classificação local da sua empresa. Sua posição nos resultados da web também é um fator, portanto, as melhores práticas de otimização de mecanismos de pesquisa (SEO) se aplicam“.

Conclusão

SEO é uma lição que nunca termina, porque os motores de busca estão sempre mudando os critérios dos seus algoritmos, como vimos em vários exemplos ao longo do texto, mas isso não significa que você deva abandonar essa estratégia. Muito pelo contrário.

As redes sociais são ótimas, mas tenha em mente que aquele espaço não é seu. É como se você alugasse um apartamento e resolvesse fazer obras nele. Já o seu site é a sua casa própria. Nada impede que você melhore o local que você locou, mas não faz sentido investir toda sua renda em uma propriedade que não é sua.

Uma boa estratégia de SEO dificilmente será realizada sem o apoio de uma equipe especializada. Para conseguir um bom resultado na sua empresa, você deve envolver a equipe de Marketing, Design e Programação. Mas isso não impede que você consiga dar passos importantes sozinho se estudar sobre o tema e, principalmente, se dedicar para entregar um conteúdo de qualidade.

Aliás, importante dizer que conteúdo não é só texto. Vídeos também são muito importantes e têm se mostrado um formato cada vez mais consumido. E sim, eles também são ranqueados pelo Google.
Aqui na Aldeia já realizamos diversos projetos de Sites, SEO e Marketing Digital. Entre em contato que iremos te ajudar.